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Linfoma difuso de grandes células B suas causas e tratamento

O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) é um tipo agressivo de câncer do sistema linfático que se origina nos linfócitos B, um tipo de glóbulo branco responsável por produzir anticorpos. Essa forma de linfoma é a mais comum entre os adultos, correspondendo a cerca de 30-35% de todos os casos de linfoma não Hodgkin.

Causas do Linfoma difuso de grandes células B

Embora as causas exatas ainda não sejam completamente compreendidas, acredita-se que o Linfoma difuso de grandes células B, possa estar associado a diversos fatores de risco, incluindo:

  1. Idade avançada: O risco de desenvolver Linfoma difuso de grandes células B aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas acima dos 60 anos.
  2. Sistema imunológico enfraquecido: Indivíduos com sistema imunológico comprometido, como pessoas transplantadas ou com HIV/AIDS, apresentam maior predisposição a esse tipo de linfoma.
  3. Exposição a agentes químicos: Alguns estudos sugerem que a exposição a pesticidas, solventes e outros produtos químicos industriais pode aumentar o risco deLinfoma difuso de grandes células B.
  4. Histórico familiar: Embora raro, alguns casos podem estar relacionados a fatores genéticos e hereditários.

Sintomas e Diagnóstico

Os sintomas do Linfoma difuso de grandes células B podem incluir inchaço indolor dos linfonodos, febre, sudorese noturna, perda de peso e fadiga. Para confirmar o diagnóstico, são realizados exames como biópsia de linfonodo, exames de imagem (como tomografia computadorizada) e testes de sangue.

Tratamento do Linfoma difuso de grandes células B

O tratamento do Linfoma difuso de grandes células B depende de vários fatores, como estágio da doença, estado de saúde geral do paciente e características específicas do tumor. As principais opções terapêuticas incluem:

  1. Quimioterapia: A combinação de medicamentos quimioterápicos, como ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e prednisona (conhecido como regime CHOP), é o tratamento padrão.
  2. Imunoterapia: Anticorpos monoclonais, como o rituximabe, são frequentemente adicionados à quimioterapia para melhorar a eficácia do tratamento.
  3. Radioterapia: Pode ser usada em casos específicos, como para tratar áreas localizadas de doença ou para reduzir o tamanho do tumor antes da quimioterapia.
  4. Transplante de células-tronco: Pacientes jovens e saudáveis podem se beneficiar de um transplante autólogo de células-tronco após a quimioterapia de indução.

Com os avanços terapêuticos, muitos pacientes comLinfoma difuso de grandes células B podem alcançar a remissão da doença e uma sobrevida prolongada.

No entanto, o prognóstico pode variar de acordo com fatores individuais. É essencial que os pacientes sigam o plano de tratamento recomendado por sua equipe médica especializada.

Fonte: Tatiane Puga Lima – Momento Saúde

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